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Haloterapia combate várias doenças:
Primeiro centro com terapia de sal abre em Beja no dia 21
18-01-2013 11:16:21



Chama-se Halovida e é o primeiro centro de haloterapia a abrir em Beja, já no próximo dia 21. A haloterapia consiste na utilização do sal para tratar problemas do aparelho respiratório, entre outros. É reconhecida desde há muitos séculos como uma abordagem exclusiva e natural no alívio dos sintomas de várias doenças respiratórias e dermatológicas. Considerada uma das mais recentes inovações tecnológicas, a terapia do halo, alternativa e não evasiva, permite ao paciente a inalação de micropartículas de sal tratado.

Publireportagem Sandra Sanches




Propriedade de Maria e Evaristo Amaro, abre portas já no próximo dia 21 o primeiro centro de haloterapia de Beja, cuja missão é melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas que sofrem de sintomas de doenças respiratórias e dermatológicas.

A ideia do casal surgiu da necessidade de se adaptarem à realidade comercial tendo, após uma pesquisa acerca das oportunidades de negócio para instalar em Beja, enveredado por um caminho medicinal para que a população olhe cada vez mais pela sua saúde e comprove que a terapia é, sem dúvida, de uma eficácia significativa.
O espaço Halovida é composto por um gabinete para consultas de especialidade, gabinetes de estética e massagens, sala para modalidades de ginástica em grupo e por uma câmara de sal que tem associado um ambiente original de uma caverna de sal, em que o aerossol seco natural do cloreto de sódio (sal) quando inalado é considerado como o principal fator curativo deste microclima.

A câmara ou sala de sal é uma reprodução das grutas de sal subterrâneas usadas para fins terapêuticos e reproduz um ambiente natural. Os utentes sentam-se em cadeiras confortáveis e as paredes, o teto e o soalho da sala são cobertos com quatro camadas de sal. Carateriza-se por ser um espaço seco, estéril e hermético, onde é normalmente adicionada a difusão de música calma para ajudar o paciente a relaxar. A câmara de sal da Halovida dispõe de todo o conforto para este fim terapêutico e tem capacidade para oito adultos e quatro crianças em simultâneo.

Para se usufruir desta terapia não se olha a idades e não se tem necessariamente que sofrer de alguma patologia, no entanto, a mesma recomenda-se essencialmente em três áreas de doenças e alergias: nos tratamentos para doenças do foro respiratório (asma brônquica, bronquite crónica, tosse de fumador, fibrose cística, enfisema, amigdalite, otite média e faringite, tosse, febre do feno, rinite, sinusite e repetidas infeções virais); na área da pele (dermatose, eczema e psoríase), em que o sal terá o poder de destruir as bactérias; e na área da saúde mental, aliviando a terapêutica o stress e a ansiedade devido à saturação do ambiente com iões negativos.
E porque o centro do Halovida está sensibilizado para as dificuldades que a população atravessa, disponibiliza uma tabela de preços individuais e em pacotes muito acessíveis. Maria Amaro, questionada quanto às perspetivas para o futuro do Halovida face à conjuntura económica e fiscal do País, pouco favorável para investimentos, refere que “ainda existem áreas onde se pode conjugar a vertente comercial com a satisfação pessoal, sempre com a esperança de que os portugueses possam retomar a sua alegria e legitimidade na perspetiva de um futuro mais risonho”.

Esta é a postura do Halovida, a aposta num ramo em que a vertente de colaborar para uma melhoria da saúde dos seus clientes implica uma plena satisfação pessoal. Desta forma, o Halovida propõe a toda a população que sofra de doenças do aparelho respiratório e doenças do foro dermatológico que “não hesite em visitar a câmara de sal” e os “gabinetes de estética”, onde a beleza e a saúde “não custam tanto”.

"Diário do Alentejo"

 

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